Por que redes sociais sozinhas não constroem valor de marca

A criação e gestão de propósito empresarial, de maneira abrangente, num mix de marketing realmente diverso – e não apenas direcionado a gestão das mídias sociais – é certamente a melhor resposta para o aumento da lealdade e o incremento de valor. Uma marca não se torna contemporânea porque abriu um canal de diálogo no TikTok, mas na resposta dada e no impacto gerado a partir das demandas solicitadas.

O Marketing centrado no usuário exige conhecimento da atitude humana

A mudança que estamos presenciando no consumo graças às variáveis do mundo digital é de uma volatilidade, ao mesmo tempo que de uma grandiosidade e complexidade, que estão acima da média do aceitável. As inovações que varrem o mercado nessa década trazem, dia após dia, novas avenidas estratégicas, novos métodos operacionais e KPIs bem mais acurados para a gestão de performance do marketing e das vendas.

Esqueça o metaverso e os NFTs. Pelo menos por enquanto

Estou simplificando ao máximo o entendimento do metaverso para uma reflexão crua e honesta sobre essa celebração atual e “acima da média”. Hoje sabemos que a era do rádio foi chacoalhada pela chegada da TV. Mas o formato do rádio era tão forte e conhecido que acabou sendo adotado pela nova tecnologia. A única mudança no início da era da TV foi que os noticiários e telenovelas foram transmitidos por imagens, porém com o mesmo formato de conteúdo do rádio (leituras de textos numa mesa e microfones pendurados à altura da boca dos radialistas).

Varejo – Estamos vivendo uma revolução silenciosa

Nosso Chairman, Ulisses Zamboni, é o guia através de uma viagem analítica sobre os avanços tecnológicos e o metaverso no mercado varejista. Ele foi a NRF2022, em Nova York, e trouxe na bagagem insights importantíssimos sobre o combo: investimento físico + digital, como aliados no mercado. No artigo ele ainda aponta alguns vetores tendenciais e conclui: “Essa é uma oportunidade gigante para pequenos e médios varejistas. Isso é, para quem estiver antenado na tecnologia como suporte ao business e não como um fim.”

Behavioral Science e a Estratégia de Marketing – Parte 2

Quem não tem expectativa de que vai abrir o Netflix, por exemplo, e de repente encontrar com aquele filme que se encaixa direitinho no seu gosto? É o desejo da realização de uma pequena mágica para que nossos cérebros gastem a menor energia possível na escolha do entretenimento. Essa mágica se chama “arquitetura estruturada de escolhas” e vamos explicá-la neste texto.

Behavioral Science e a estratégia de marketing

Ulisses Zamboni Sócio Fundador e Chairman da Santa Clara Atribuído originalmente a Nietzsche, o provérbio ‘o diabo mora nos detalhes’ é amplamente usado por todos nós no trabalho, mas por ser melancólico demais para se iniciar um artigo, vou ficar com a versão do mesmo ditado um pouco mais otimista: ‘Deus mora nos detalhes’, essa […]

A busca por singularidade de marca

O posicionamento de marca não levará a construção de valor se não destacar a singularidade da marca. Conheça os 4 grandes pilares de atributos de marca que precisam ser explorados para busca da singularidade da marca e de seu posicionamento no marketing atual.

Sim, é muito complexo o posicionamento de uma marca de Varejo no séc. 21

Tenho estudado consecutivamente (e com alguma profundidade) os negócios e as marcas de varejo nos últimos 10 anos e ouso afirmar que ao longo desse tempo a tecnologia elevou o segmento e o comportamento do consumidor a um patamar tão surpreendente que conseguiu subverter os padrões clássicos do segmento.